Maria Olímpia (PP), a prefeita de Paraú, na região oeste potiguar, no Rio Grande do Norte, virou alvo de polêmica após um vídeo, em que ap...
Maria Olímpia (PP), a prefeita de Paraú, na região oeste potiguar, no Rio Grande do Norte, virou alvo de polêmica após um vídeo, em que aparece em uma missa neste domingo (29), circular nas redes sociais. De acordo com internautas, as imagens sugerem que a política “fingiu” colocar oferta na salva.
No vídeo, a imagem é aproximada, mas não fica claro se a prefeita realmente fez depósito de alguma quantia ou se sua mão estava vazia.
A prefeita se manifestou diante das acusações, mostrando indignação. De acordo com ela, a oferta foi realizada “de forma discreta e humilde”. A Paróquia do Divino Espírito Santo, local da missa, se pronunciou por meio de nota, em defesa da prefeita. A paróquia assegura que se trata de uma fake news, e que “além da contribuição financeira, a oferta também pode ser feita de forma espiritual”.
– Ofertar é algo que se dá além do dízimo, é uma entrega sem compromisso que o fiel pode fazer em qualquer igreja ou obra caritativa, sem necessariamente ter uma periodicidade definida. Além da contribuição financeira, ela também pode ser feita de forma espiritual. Dessa forma, repudiamos qualquer tipo de fake news e esclarecemos que no vídeo divulgado é perceptível que a oferta foi feita – comunica a paróquia.
Segue a nota da prefeita Maria Olímpia: A excelentíssima senhora Maria Olímpia, prefeita do Município de Paraú, vem por meio deste externar toda sua tristeza com um vídeo que está sendo exibido de forma distorcida e de má-fé, com o objetivo de deturpar sua imagem. No vídeo, que circula na página Assu Notícias, é possível ver o momento em que a senhora Maria Olímpia de forma discreta e humilde deposita sua oferta, sem chamar atenção ou dar ênfase a esse fato. Como a sagrada escritura diz no livro de Mateus 6:1-6;16-18, “Quando deres esmola, que a tua mão esquerda não saiba o que faz a tua mão direita”. É muito triste ver que as pessoas não estão respeitando nem os templos religiosos, um lugar sagrado onde o que se espera é exemplos de fraternidade, cumplicidade e amor ao próximo como pregou o Senhor. Esperamos que a Pascom e a Diocese se manifestem e busquem a origem de fatos como estes, que difamam nossa igreja.