Bolsonaro rebate ataques de Lula sobre o armamento: “É só não comprar. Ele poderia deixar de andar com segurança armado por aí” - Notícias de Brasília

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Bolsonaro rebate ataques de Lula sobre o armamento: “É só não comprar. Ele poderia deixar de andar com segurança armado por aí”

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) respondeu as críticas do ex-presidente Lula(PT) sobre a flexibilização do armamento nesta quarta-f...




O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) respondeu as críticas do ex-presidente Lula(PT) sobre a flexibilização do armamento nesta quarta-feira (10). “É só não comprar”, rebateu o mandatário.

“Olha, se não quiser, é só não comprar. […] É um direito não comprar. Tem coisa que eu não gosto e você gosta, mas eu não quero proibir de você comprar isso daí. Agora, a arma em um país, onde um lado está armado, a bandidagem, ela ajuda você a ter uma segurança dentro de casa para quem tem a posse de arma de fogo. Para quem tem porte, ajuda numa segurança externa”, defendeu.

O chefe do Executivo acrescentou ainda que assim como ele, o ex-presidente anda cercado por seguranças armados. Para Bolsonaro, Lula deveria “dar o exemplo”.

“Agora, o Lula, quando anda por aí, anda armado. Assim como eu, não tô armado aqui, mas tenho toda minha segurança armada, né. Ele poderia dar exemplo e deixar de andar com segurança armado por aí”, argumentou.

Ele mencionou ainda a decisão de 2019 aprovada pelo Congresso Nacional que estendeu o porte de armas no campo.

“Não assistimos mais invasão de terra por parte do MST do Lula. Então esse pessoal do Lula que nada produz, nada faz, a não ser levar o terror ao campo, não fez invasão de terra no ano passado”, acrescentou.

A flexibilização do armamento foi uma das principais bandeiras da campanha de Jair Bolsonaro. No mês de fevereiro, ele editou quatro decretos a fim de facilitar o acesso a compra de armas de fogo no Brasil. As medidas aumentam o limite máximo para a aquisição de armas de uso permitido para a população, autorizam as pessoas com porte a conduzir até duas armas simultaneamente, e retiram do Exército a função de fiscalizar a compra e o registro de alguns armamentos e acessórios.

Fonte: Terra Brasil Noticias