Jakelyne Oliveira relata bullying sofrido por sua irmã: “Absurdo” - Notícias de Brasília

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Jakelyne Oliveira relata bullying sofrido por sua irmã: “Absurdo”

  Ex-Fazenda Jakelyne Oliveira usou suas redes sociais para desabafar e contar um episódio de bullying, sofrido por sua irmã mais nova, Geov...

 

Ex-Fazenda Jakelyne Oliveira usou suas redes sociais para desabafar e contar um episódio de bullying, sofrido por sua irmã mais nova, Geovanna Oliveira, que tem Síndrome de Down. “Ela começou a ficar muito triste e nada mais fazia ela sorrir”, começou explicando em uma sequência de stories no Instagram.

A modelo e sua mãe começaram a notar que ela estava tendo crises de ansiedade quando chegava o horário de ir para a escola. Em conversa com a menina, elas descobriram que os colegas de classe estavam praticando bullying. Jake disse que a irmã é muito comunicativa e acabou contando que ouvia risadas e xingamentos das outras crianças: “Ela falou coisas horrorosas, que não vou proferir aqui”.

Em seguida, a namorada de Mariano afirmou que denunciou à coordenadora de ensino, que negou e falou que nada de diferente estava acontecendo e que a solução seria que ela fosse tirada da instituição, já que não sabiam como lidar com os fatos relatados. “Tudo bem detalhado pra vocês. É algo que pode ajudar alguém e até uma outra mãe que possa estar passando por isso”, alertou, já que todo o acontecimento desencadeou um quadro depressivo na adolescente, que tem 14 anos.

Jakelyne ainda ressaltou que a decisão de mudá-la de escola foi crucial, uma vez que os coordenadores demonstraram que ela não era bem vinda lá e avisou aos pais para a falsa inclusão. “Eu fico indignada! ‘Não existe falsa inclusão’. SIm, existe. Ainda mais quando a escola se vende como inclusiva e quando acontece algo, eles não sabem como resolver? é um absurdo”, disse.

Ela ainda concluiu destacando que vai buscar ajuda jurídica, com o objetivo de lutar pela inclusão e pelas mães que têm filhos com necessidades de inclusão. “Nossas crianças não são descartáveis”, finalizou, lembrando que Geovanna ficou muito alegre em saber que não precisaria retornar para a mesma escola.

Metrópoles